segunda-feira, 25 de junho de 2012

Crescimento Santista

(clique no título acima para ver a postagem completa)





A maior expansão econômica da Baixada Santista em 50 anos vai atrair 400 mil pessoas para a região até 2020. Isso equivale ao surgimento de uma nova cidade de Santos num prazo de oito anos.
Com 1,6 milhão de habitantes, a região metropolitana da Baixada, que congrega nove municípios e onde está situada parte da maior porção contínua de mata atlântica preservada do país, vive uma febre de investimentos.
As estimativas do poder público apontam a cifra de R$ 22 bilhões, já radiografados. Grande parte desse dinheiro será aplicada no porto de Santos, o maior complexo portuário do país. Nessa conta, entretanto, também estão os primeiros empreendimentos da Petrobras na região.
Santos será o quartel-general do pré-sal e a chegada forte da estatal desencadeou uma corrida imobiliária sem precedentes. Corrida que fez triplicar o valor dos terrenos e duplicar o valor do metro quadrado construído em áreas nobres.
Em Santos, 77 edifícios foram construídos entre 2005 e 2011 e outros 134 projetos estão em obras; a prefeitura avalia se libera outros 77.
No porto, local em que o plano é mais do que duplicar a capacidade para trânsito de carga até 2024, dois grandes terminais de contêineres estão em construção. São projetos que devem manter Santos como a principal porta de entrada e saída num raio de cerca de 1.000 quilômetros.



 
Online Poker Counter Hit Online Casino Spielbank Online Casino Maple

Um comentário:

  1. Acredito que esse descaso com população do Parque Prainha é proposital. Pois aquela área é de interesse de um determinado grupo, principalmente especuladores e/ou exploradores do setor portuário. Vicente de Carvalho é responsável por 2/3 da população do Guarujá e também pela renda municipal por nove meses do ano (isso sozinha, levando em conta impostos do gerados pelo comércio e porto), no entanto descaso sempre foi total com a população local. Recentemente a Prefeitura, Codesp e a ALL Logística não conseguiram entrar num acordo sobre uma passarela que atende a comunidade logo na saída das barcas. Resultado: não houve a construção de uma nova e nem a manutenção da já existente. O povo tem que passar por debaixo do trem quando ele para devido às manobras.
    Em Santos eu acredito que exista uma pressão “invisível” para que aquelas pessoas saiam do mangue por conta própria, principalmente que migrem para cidades vizinhas, como São Vicente e Cubatão. É habito das cidades da região de jogarem o “lixo” na caçamba do vizinho. Isto é feito na habitação, na saúde, na educação...
    Aproveitando a momento sustentabilidade, eu sempre me questiono porque essas construções da Cohab, CDHU, etc, não aplicam coisas básicas que estimulariam o cidadão a permanecer no imóvel, como por exemplo, captação de energia solar e de água de chuva. Tais ações auxiliariam os moradores de baixa renda, que não condições de pagar altas taxas de luz e água. Esse é um dos motivos de ser contra a essa onda de fazer prédios e não casas individuais, acho que isso tira a autonomia da família.

    ResponderExcluir