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Vivemos num tempo onde lutas contra o machismo, o racismo ou outros temas da identidade e da representatividade ganham, por vezes, ares autoritários. Isso não ocorre por uma má-intenção de certos grupos, mas por parte de seus integrantes terem no seu ideal, naturalizado conceitos ultrapassados relacionados ao tema.
Por muito tempo a questão identitária do sujeito esteve atrelada a uma condição de classe, etnia ou sexo. E por ser algo relacionado a questões imutáveis,
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Existem pessoas que nos inspiram. Nos tocam em alguma região do cérebro que nos faz repensar tudo. Tive esse prazer assistindo ao programa Espelho, do Canal Brasil, apresentado pelo ator Lázaro Ramos. Ele entrevistou a desembargadora Luislinda Valois. Minha intenção aqui não é retratar ou descrever a entrevista, mas apenas dizer que ela vale a pena, porque mexe com conceitos, com preconceitos. A capacidade de superação, ou como alguns preferem chamar, de resiliência de algumas pessoas devem inspiram àqueles que se sentem um pouco perdidos ou confusos. Outra vertente deste programa é a curiosidade em ler seu livro: O Negro no Século XXI.
A obra traz reflexões sobre a participação dos negros na sociedade atual, abordando temas como educação, profissionalização e lazer, além do tratamento dispensado aos negros durante os julgamentos e a falta de magistrados nas diversas instâncias do Poder Judiciário.
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Preconceito. Esta é uma palavra difícil de se entender o significado até se passar por um.
Ele é devastador da psiqué humana e é, em muitos casos, a explicação para uma série de atitudes agressivas que vemos por aí.
Esse filme que a GNT transmitiu é uma porrada forte no estômago. Não somente por tratar do racismo nos E.U.A , mas porque essa situação pode ser extendida ao preconceito contra gays, idosos, crianças com deficiência, etc...
Se hoje falamos tanto de bullying, precisamos entender como se dá esse processo na mente do bulinado.
Por isso,
ver esse filme é de suma importância.
Tive contato com ele numa aula de psicologia social e ele revela muitas coisas, mas a principal para mim é:
"Não fazer nada é estar de acordo com o opressor"
Depois de comentários considerados racistas e homofóbicos veiculados em entrevista ao programa CQC, na última segunda-feira, 28, uma petição pública foi instalada em repúdio ao deputado e a essas declarações. Na manhã desta terça-feira, 30, a petição já contava com mais de 100 mil assinaturas. O objetivo e contar com 1 milhão de assinaturas .e encaminhar a petição para a OAB (que vai pedir a cassação do deputado por quebra de decoro parlamentar), aos advogados da cantora Preta Gil (que vai processar o deputado civil e criminalmente pelas declarações) e ainda para a mesa diretora da Câmara, para que integre processos contra as posições do deputado. Para quem estiver afim de participar da petição pública, o link é ESSE