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Agora tá feito. Eu vou clicar na imagem abaixo, mandar imprimi-la e levá-la no dia da votação.
Aproveite e veja em quem voto:
Clique aqui para ler sobre o porque voto em Plínio 50 para presidente
Clique aqui para ler sobre o porque voto em Anaí 29 pra governadora de SP
Clique aqui para ler sobre o porque voto em Ana Luiza 160 no senado
Clique aqui para ler sobre o porque voto em Marta 133 no senado
Clique aqui para ler sobre o porque voto em Giannazi 50789 deputado estadual.
Clique aqui para ver porque voto em Erundina 4021 para deputada federal.
Nesse vídeo Erundina fala de reforma política e uma excelente análise da candidatura Tiririca
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
A violência, os paulistas e o PSDB.
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O candidato Geraldo Alckmin (clique aqui para ver o candidato apoiando o outro cadidato a deputado do PCC) , o continuísta da vez e que lidera a disputa com folga, vai dizer que São Paulo está bem melhor.
Aí este ordinário blogueiro te faz um convite: Assista o programa A Liga sobre insegurança! Este programa da Bandeirantes e produzido pela argentina Quatro Cabezas (a mesma do CQC) mudou a cara do telejornalismo em 2010.
No primeiro bloco ( para ver clique em: http://videos.band.com.br/v_69626_a_liga_inseguranca__parte_1.htm) o programa já chuta essa
argumentação tucana pro lado. Desde 2009 os índices de violência em SP vêem crescendo e não diminuindo)
O segundo bloco (para ver clique em: http://videos.band.com.br/v_69627_a_liga_inseguranca__parte_2.htm) mostra que a
sensação de insegurança interessa a muita gente: a industria do medo e, mesmo sem dizer, a políticos que se reelegem com o discurso oposto ao que se vê na prática. É neste bloco que o mapa do crime na cidade é mostrado e surge a periferia e seu abandono social.
Mas é no terceiro bloco (para ver clique em: http://videos.band.com.br/v_69628_a_liga_inseguranca__parte_3.htm) que o programa nos coloca numa "sinuca de bico" porque a insegurança excessiva gera o preconceito, o preconceito gera a revolta, a revolta gera a violência, que gera a sensação de insegurança, que gera o preconceito...
Depois o espectador pode respirar um pouco e o velho discurso : Não reaja! vem para "instruir o espectador" no quarto bloco (para ver clique em: http://videos.band.com.br/v_69629_a_liga_inseguranca__parte_4.htm)
No quinto bloco (para ver clique em: http://videos.band.com.br/v_69630_a_liga_inseguranca__parte_5.htm) me lembrei muito do livro
que li em 2001 Cidade de Muros: Crime, segregação e cidadania na cidade de São Paulo, de Tereza Pires Caldeira. É incrível que as pessoas com dinheiro preferem se isolar, construir muros e condomínios a se preocupar com a melhoria social do estado e da cidade.
O último bloco (para ver clique em: http://videos.band.com.br/v_69631_a_liga_inseguranca__parte_6.htm ) só me mostra o óbvio: as maiores vítimas da violência são os pobres, negros e favelados. Pois, ainda que a insegurança seja dita na imprensa e por todos como a grande preocupação da classe média e alta, quem sofre mesmo é a periferia. E aí, meus caros, ninguém precisa me contar. Eu vivi de perto isso em 2007, quando 05 jovens, entre eles um ex-aluno meu, foram abordados na rua e chacinados, sem nenhuma explicação aparente.
Ou seja, o senhor Geraldo Alckmin pode até ganhar esta eleição. Mas, por favor, não nos faça de imbecil e estúpidos dizendo que a violência diminuiu, que o PSDB implanta programas sociais, que não existe mais o PCC (clique aqui para ler Policiais desmentem Goldman sobre PCC) e, principalmente, que São Paulo está melhor. Porque vocÊs só estão há 28 anos no poder porque os moradores das Cidades de Muros deste estado não conseguem ver que enquanto houver miséria e pobreza não haverá paz e enquanto o PSDB estiver no governo não haverá diminuição da miséria e da pobreza, mas o seu agravamento.
Hoje temos o último debate para governador no estado de SP, pela Rede Globo de Televisão.
Estado de São Paulo que há 16 anos é comandado pelo PSDB, mas que teve também 12 anos de PMDB (Fleury - Carandiru / Quércia / Montoro ) quando os atuais psdbistas eram do PMDB. Ou seja, há 28 anos os mesmos comandam São Paulo.
Você pode ver e pode comparar.
O candidato Geraldo Alckmin (clique aqui para ver o candidato apoiando o outro cadidato a deputado do PCC) , o continuísta da vez e que lidera a disputa com folga, vai dizer que São Paulo está bem melhor.
Aí este ordinário blogueiro te faz um convite: Assista o programa A Liga sobre insegurança! Este programa da Bandeirantes e produzido pela argentina Quatro Cabezas (a mesma do CQC) mudou a cara do telejornalismo em 2010.
No primeiro bloco ( para ver clique em: http://videos.band.com.br/v_69626_a_liga_inseguranca__parte_1.htm) o programa já chuta essa
argumentação tucana pro lado. Desde 2009 os índices de violência em SP vêem crescendo e não diminuindo)
O segundo bloco (para ver clique em: http://videos.band.com.br/v_69627_a_liga_inseguranca__parte_2.htm) mostra que a
sensação de insegurança interessa a muita gente: a industria do medo e, mesmo sem dizer, a políticos que se reelegem com o discurso oposto ao que se vê na prática. É neste bloco que o mapa do crime na cidade é mostrado e surge a periferia e seu abandono social.
Mas é no terceiro bloco (para ver clique em: http://videos.band.com.br/v_69628_a_liga_inseguranca__parte_3.htm) que o programa nos coloca numa "sinuca de bico" porque a insegurança excessiva gera o preconceito, o preconceito gera a revolta, a revolta gera a violência, que gera a sensação de insegurança, que gera o preconceito...
Depois o espectador pode respirar um pouco e o velho discurso : Não reaja! vem para "instruir o espectador" no quarto bloco (para ver clique em: http://videos.band.com.br/v_69629_a_liga_inseguranca__parte_4.htm)
No quinto bloco (para ver clique em: http://videos.band.com.br/v_69630_a_liga_inseguranca__parte_5.htm) me lembrei muito do livro
que li em 2001 Cidade de Muros: Crime, segregação e cidadania na cidade de São Paulo, de Tereza Pires Caldeira. É incrível que as pessoas com dinheiro preferem se isolar, construir muros e condomínios a se preocupar com a melhoria social do estado e da cidade.
O último bloco (para ver clique em: http://videos.band.com.br/v_69631_a_liga_inseguranca__parte_6.htm ) só me mostra o óbvio: as maiores vítimas da violência são os pobres, negros e favelados. Pois, ainda que a insegurança seja dita na imprensa e por todos como a grande preocupação da classe média e alta, quem sofre mesmo é a periferia. E aí, meus caros, ninguém precisa me contar. Eu vivi de perto isso em 2007, quando 05 jovens, entre eles um ex-aluno meu, foram abordados na rua e chacinados, sem nenhuma explicação aparente.
Ou seja, o senhor Geraldo Alckmin pode até ganhar esta eleição. Mas, por favor, não nos faça de imbecil e estúpidos dizendo que a violência diminuiu, que o PSDB implanta programas sociais, que não existe mais o PCC (clique aqui para ler Policiais desmentem Goldman sobre PCC) e, principalmente, que São Paulo está melhor. Porque vocÊs só estão há 28 anos no poder porque os moradores das Cidades de Muros deste estado não conseguem ver que enquanto houver miséria e pobreza não haverá paz e enquanto o PSDB estiver no governo não haverá diminuição da miséria e da pobreza, mas o seu agravamento.
Queda de público no brasileirão preocupa
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Toda terça-feira o jornal Lance publica estatísticas do campeonato brasileiro de futebol. Comprei a edição de hoje para observar algo que visualmente já tinha constatado.
Desde o lançamento do campeonato na excelente fórmula dos pontos corridos, em 2003, temos uma queda vertiginosa da média de público no campeonato que em 2007 foi de 17.255 , em 2008, 16.172 e em 2009 17.914.
Em 2010 até agora a média é de 11.124.
Sem nenhuma análise científica para o fato, se é que é possível tê-la, este blogueiro tem lá suas opniões para essa diminuição da média.
Em 1º o esdrúxulo calendário que fez o campeonato começar e parar após 7 rodadas para a Copa do Mundo.
Ora. Um campeonato brasileiro, em geral, começa com o público baixo e a medida que as rodadas vão passando o público se dá conta de que ele está acontecendo e passa a frequentar os estádios. A pausa ocorrida esfriou tudo novamente e foi como se o campeonato tivesse começado na 8ª rodada, sendo que as primeiras sete, antes do campeonato pegar, também contam na média.
E aí eu pergunto: precisava ter parado o campeonato?
A seleção brasileira quase não tinha jogador dos times locais. A CBF podia então ter mantido uma rodada por semana com todos os jogos no mesmo dia e horário e por quatro rodadas apenas não teríamos tido a pausa nas atividades.
Além disso, os jogos da Copa na África não eram transmitidos de noite no Brasil. Logo, teria espaço para continuar a competição. Impossível ter uma explicação racional para a pausa.
No mais, este campeonato sofre de um problema sério: grandes estádios fechados para reformas da Copa do Mundo 2014 e times que lideram sem estádio próprio.
E aí você vê o quanto ainda somos desorganizados. Porque desde o começo de 2010 o Clube dos 13 que deveria organizar os clubes no Brasil poderia ter criado um planejamento de ação e marketing para que o torcedor sentisse que os estádios menores são também as suas casas. E mais: seria preciso uma ação integrada de Cruzeiro, Atlético MG, Flamengo e Fluminense (só para citar os mais afetados pelo momento) para definir sedes e facilidades para a chegada do torcedor.
Fora, é bom dizer, que a atitude mesquinha do presidente do Corinthians faz o time que luta pelo título jogar num estádio para 30 mil pessoas quando podia jogar num de 60 mil, lotando-o toda semana e fazendo o futebol estar na boca do povo novamente.
Somos um país caótico em organização futebolística e não é de hoje. O problema é que o caos de 2010 gerará rapidamente aqueles pseudo-comentaristas que dirão que a queda de público é por causa da fórmula do campeonato e não pela incompetência de nossos dirigentes.
Toda terça-feira o jornal Lance publica estatísticas do campeonato brasileiro de futebol. Comprei a edição de hoje para observar algo que visualmente já tinha constatado.
Desde o lançamento do campeonato na excelente fórmula dos pontos corridos, em 2003, temos uma queda vertiginosa da média de público no campeonato que em 2007 foi de 17.255 , em 2008, 16.172 e em 2009 17.914.
Em 2010 até agora a média é de 11.124.
Sem nenhuma análise científica para o fato, se é que é possível tê-la, este blogueiro tem lá suas opniões para essa diminuição da média.
Em 1º o esdrúxulo calendário que fez o campeonato começar e parar após 7 rodadas para a Copa do Mundo.
Ora. Um campeonato brasileiro, em geral, começa com o público baixo e a medida que as rodadas vão passando o público se dá conta de que ele está acontecendo e passa a frequentar os estádios. A pausa ocorrida esfriou tudo novamente e foi como se o campeonato tivesse começado na 8ª rodada, sendo que as primeiras sete, antes do campeonato pegar, também contam na média.
E aí eu pergunto: precisava ter parado o campeonato?
A seleção brasileira quase não tinha jogador dos times locais. A CBF podia então ter mantido uma rodada por semana com todos os jogos no mesmo dia e horário e por quatro rodadas apenas não teríamos tido a pausa nas atividades.
Além disso, os jogos da Copa na África não eram transmitidos de noite no Brasil. Logo, teria espaço para continuar a competição. Impossível ter uma explicação racional para a pausa.
No mais, este campeonato sofre de um problema sério: grandes estádios fechados para reformas da Copa do Mundo 2014 e times que lideram sem estádio próprio.
E aí você vê o quanto ainda somos desorganizados. Porque desde o começo de 2010 o Clube dos 13 que deveria organizar os clubes no Brasil poderia ter criado um planejamento de ação e marketing para que o torcedor sentisse que os estádios menores são também as suas casas. E mais: seria preciso uma ação integrada de Cruzeiro, Atlético MG, Flamengo e Fluminense (só para citar os mais afetados pelo momento) para definir sedes e facilidades para a chegada do torcedor.
Fora, é bom dizer, que a atitude mesquinha do presidente do Corinthians faz o time que luta pelo título jogar num estádio para 30 mil pessoas quando podia jogar num de 60 mil, lotando-o toda semana e fazendo o futebol estar na boca do povo novamente.
Somos um país caótico em organização futebolística e não é de hoje. O problema é que o caos de 2010 gerará rapidamente aqueles pseudo-comentaristas que dirão que a queda de público é por causa da fórmula do campeonato e não pela incompetência de nossos dirigentes.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
O mundo corporativo não muda.
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É interessante ver na voz do capital o que eles pensam de nós, jovens, dinâmicos, ousados e formadores de um novo mundo.
Nesta matéria abaixo da editora abril é curioso que ela aponta para a necessidade das empresas se adaptarem, mas acaba sempre colocando a hierarquia como ponto fundamental e usa do pessoal do RH pra dizer; voce, jovem, tem de se adequar.
O fato é que a tal horizontalidade é mais democrática e, por isso mesmo, mais difícil de lidar. No fim, os gestores sempre optam pela forma tradicional e ditatorial: advertências e demissões.
Como Neymar, jovens criam problemas nas empresas
Gestores esforçam-se para entender e travar diálogo com a ‘geração Y’, que alia dinamismo e audácia a doses de insubordinação e desrespeito
Desrespeito à hierarquia e certa dose de atrevimento, dentro e fora dos campos, transformaram o talentoso atacante dos Santos, Neymar, em exemplo de insubordinação juvenil. Para os especialistas ouvidos pelo site de VEJA, a conturbada relação do atleta de apenas 18 anos com seu superior, o ex-técnico Dorival Júnior, não é um caso isolado, pelo menos no universo corporativo. O exemplo é representativo dos desafios por que passam gestores de empresas dos mais diversos portes ao recrutar profissionais em início de carreira. As empresas, dizem os especialistas, devem aproveitar o que esses jovens têm de bom, mas sem abrir mão de valores corporativos fundamentais. A solução é o diálogo.
Dinâmicos, brilhantes, interativos e audaciosos, mas também impacientes, descomprometidos, desrespeitosos e até insubordinados. Estes são traços comuns aos integrantes da chamada ‘geração Y’, formada essencialmente por jovens nascidos entre 1979 e 1995. Tais características foram moldadas em um meio bem diferente do mundo a que estavam acostumadas as gerações anteriores: a internet. Neste ‘novo’ universo, tão caro aos mais jovens, predominam as relações horizontais, fáceis e sem barreiras; a total independência para definir horários e prioridades; uma boa dose de narcisismo e o costume de ter tudo sempre à mão, ou melhor, a um clique. Por fim, muitos de seus membros vêm de famílias com pais ausentes, o que só agrava a dificuldade de lidar com figuras de autoridade.
O comportamento deste grupo, que hoje enfrenta seus primeiros desafios profissionais, costuma causar, a priori, estranhamento. Hoje, não são incomuns relatos de jovens recém-contratados que, sem cerimônia, questionam – quando não criticam – diretamente seu superior. Qualquer semelhança com o caso Neymar não é mera coincidência, dizem os especialistas.
As empresas, por sua vez, a despeito de estarem inseridas na era tecnológica, possuem também seus traços culturais – de outra época, é claro, quando a sociedade era pensada como algo menos mutável e mais estratificado. Valorizam, por exemplo, o respeito, a hierarquia, o trabalho em equipe, além do cumprimento de inúmeras regras, horários e metas.
Embate é natural – Diante dessas distinções, Paula Giannetti, superintendente do departamento de Recursos Humanos do Grupo Santander, explica que o embate é inevitável, e precisa ser encarado como algo natural. “O jovem da atualidade sabe o que é ser um indivíduo e quer ter poder de escolher”, afirma.
Para se adaptar a este ‘fenômeno cultural’, as empresas esforçam-se para entender a geração Y. A própria Paula Gianetti coordena uma iniciativa que visa atingir esse objetivo. Trata-se da rede social ‘Caminhos e Escolhas’, do Santander. É a forma que o banco encontrou para se aproximar do público jovem e ouvir suas demandas, mas também para comunicar seus valores e, até, selecionar candidatos para vagas de trabalho.
Os especialistas alertam para os mais problemáticos aspectos negativos dessa geração: a ambição desmedida, a falta de compromisso e o atrevimento. Diante deles, os gestores defendem que as empresas não arredem pé de conceitos fundamentais ao bom andamento dos negócios, como respeito, fidelidade e foco no trabalho.
Defesa dos princípios – Manter comunicação com a geração Y não significa aceitar passivamente deficiências incômodas de alguns jovens, as quais podem, a propósito, prejudicar eles próprios. “A arrogância desta nova geração é clara e pode trazer conseqüências desagradáveis para sua carreira. Ambição é muito diferente de quebra de hierarquia. O jovem precisa atravessar um longo caminho para chegar onde deseja e não almejar a patente mais alta da corporação em apenas um ano”, explica Renato Grinberg, diretor do site Trabalhando.com.br.
Para Grinberg, os ambientes sociais diferentes – o corporativo e do jovem em início de carreira – têm de, em vez de se repelir, se aproximar a fim de extrair o que há de melhor em cada um. Frente a esse desafio, alguns administradores de empresas ainda estariam um pouco perdidos. “Alguns chefes chegam a instigar os jovens a interpelar hierarquias, devido ao talento que mostraram ao longo do tempo. Por outro lado, há aqueles que tentam frear a ansiedade dos mais novos ao lhes oferecer um plano de carreira, com boas perspectivas de crescimento e, mais importante, preparação para encarar a sucessão natural dos cargos dentro da empresa”, analisa Fernando Montero, diretor da Human Brasil.
A fórmula correta para apaziguar os ânimos e extrair dos jovens tudo o que eles possam oferecer tem de ser encontrada por cada companhia. A busca do diálogo, contudo, continua a ser o básico – ainda que, para isso, seja preciso lançar mãos das ferramentas da própria internet.
Os especialistas são unânimes em afirmar que o balanço final é favorável. A chegada dos jovens ao mercado de trabalho agrega uma série de valores às empresas. “Vamos olhar de maneira positiva, por exemplo, para o fato de o jovem querer fazer tudo ao mesmo tempo. Pode-se aprender muito com eles”, ressalta Paula Giannetti. Entretanto, esse profissional precisa conhecer bem os limites a sua volta. “O jovem de destaque, para que conquiste o sucesso efetivo, deve honrar seus compromissos na empresa para que seus gestores adquiram confiança”, afirma Renato Grinberg.
É interessante ver na voz do capital o que eles pensam de nós, jovens, dinâmicos, ousados e formadores de um novo mundo.
Nesta matéria abaixo da editora abril é curioso que ela aponta para a necessidade das empresas se adaptarem, mas acaba sempre colocando a hierarquia como ponto fundamental e usa do pessoal do RH pra dizer; voce, jovem, tem de se adequar.
O fato é que a tal horizontalidade é mais democrática e, por isso mesmo, mais difícil de lidar. No fim, os gestores sempre optam pela forma tradicional e ditatorial: advertências e demissões.
Como Neymar, jovens criam problemas nas empresas
Gestores esforçam-se para entender e travar diálogo com a ‘geração Y’, que alia dinamismo e audácia a doses de insubordinação e desrespeito
Desrespeito à hierarquia e certa dose de atrevimento, dentro e fora dos campos, transformaram o talentoso atacante dos Santos, Neymar, em exemplo de insubordinação juvenil. Para os especialistas ouvidos pelo site de VEJA, a conturbada relação do atleta de apenas 18 anos com seu superior, o ex-técnico Dorival Júnior, não é um caso isolado, pelo menos no universo corporativo. O exemplo é representativo dos desafios por que passam gestores de empresas dos mais diversos portes ao recrutar profissionais em início de carreira. As empresas, dizem os especialistas, devem aproveitar o que esses jovens têm de bom, mas sem abrir mão de valores corporativos fundamentais. A solução é o diálogo.
Dinâmicos, brilhantes, interativos e audaciosos, mas também impacientes, descomprometidos, desrespeitosos e até insubordinados. Estes são traços comuns aos integrantes da chamada ‘geração Y’, formada essencialmente por jovens nascidos entre 1979 e 1995. Tais características foram moldadas em um meio bem diferente do mundo a que estavam acostumadas as gerações anteriores: a internet. Neste ‘novo’ universo, tão caro aos mais jovens, predominam as relações horizontais, fáceis e sem barreiras; a total independência para definir horários e prioridades; uma boa dose de narcisismo e o costume de ter tudo sempre à mão, ou melhor, a um clique. Por fim, muitos de seus membros vêm de famílias com pais ausentes, o que só agrava a dificuldade de lidar com figuras de autoridade.
O comportamento deste grupo, que hoje enfrenta seus primeiros desafios profissionais, costuma causar, a priori, estranhamento. Hoje, não são incomuns relatos de jovens recém-contratados que, sem cerimônia, questionam – quando não criticam – diretamente seu superior. Qualquer semelhança com o caso Neymar não é mera coincidência, dizem os especialistas.
As empresas, por sua vez, a despeito de estarem inseridas na era tecnológica, possuem também seus traços culturais – de outra época, é claro, quando a sociedade era pensada como algo menos mutável e mais estratificado. Valorizam, por exemplo, o respeito, a hierarquia, o trabalho em equipe, além do cumprimento de inúmeras regras, horários e metas.
Embate é natural – Diante dessas distinções, Paula Giannetti, superintendente do departamento de Recursos Humanos do Grupo Santander, explica que o embate é inevitável, e precisa ser encarado como algo natural. “O jovem da atualidade sabe o que é ser um indivíduo e quer ter poder de escolher”, afirma.
Para se adaptar a este ‘fenômeno cultural’, as empresas esforçam-se para entender a geração Y. A própria Paula Gianetti coordena uma iniciativa que visa atingir esse objetivo. Trata-se da rede social ‘Caminhos e Escolhas’, do Santander. É a forma que o banco encontrou para se aproximar do público jovem e ouvir suas demandas, mas também para comunicar seus valores e, até, selecionar candidatos para vagas de trabalho.
Os especialistas alertam para os mais problemáticos aspectos negativos dessa geração: a ambição desmedida, a falta de compromisso e o atrevimento. Diante deles, os gestores defendem que as empresas não arredem pé de conceitos fundamentais ao bom andamento dos negócios, como respeito, fidelidade e foco no trabalho.
Defesa dos princípios – Manter comunicação com a geração Y não significa aceitar passivamente deficiências incômodas de alguns jovens, as quais podem, a propósito, prejudicar eles próprios. “A arrogância desta nova geração é clara e pode trazer conseqüências desagradáveis para sua carreira. Ambição é muito diferente de quebra de hierarquia. O jovem precisa atravessar um longo caminho para chegar onde deseja e não almejar a patente mais alta da corporação em apenas um ano”, explica Renato Grinberg, diretor do site Trabalhando.com.br.
Para Grinberg, os ambientes sociais diferentes – o corporativo e do jovem em início de carreira – têm de, em vez de se repelir, se aproximar a fim de extrair o que há de melhor em cada um. Frente a esse desafio, alguns administradores de empresas ainda estariam um pouco perdidos. “Alguns chefes chegam a instigar os jovens a interpelar hierarquias, devido ao talento que mostraram ao longo do tempo. Por outro lado, há aqueles que tentam frear a ansiedade dos mais novos ao lhes oferecer um plano de carreira, com boas perspectivas de crescimento e, mais importante, preparação para encarar a sucessão natural dos cargos dentro da empresa”, analisa Fernando Montero, diretor da Human Brasil.
A fórmula correta para apaziguar os ânimos e extrair dos jovens tudo o que eles possam oferecer tem de ser encontrada por cada companhia. A busca do diálogo, contudo, continua a ser o básico – ainda que, para isso, seja preciso lançar mãos das ferramentas da própria internet.
Os especialistas são unânimes em afirmar que o balanço final é favorável. A chegada dos jovens ao mercado de trabalho agrega uma série de valores às empresas. “Vamos olhar de maneira positiva, por exemplo, para o fato de o jovem querer fazer tudo ao mesmo tempo. Pode-se aprender muito com eles”, ressalta Paula Giannetti. Entretanto, esse profissional precisa conhecer bem os limites a sua volta. “O jovem de destaque, para que conquiste o sucesso efetivo, deve honrar seus compromissos na empresa para que seus gestores adquiram confiança”, afirma Renato Grinberg.
domingo, 26 de setembro de 2010
Debate na record foi importante
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Neste domingo pudemos conferir o debate Record de presidenciáveis, que aliás comentei online no twitter @daniciasca
O debate foi o mais interessante de todos os que aconteceram até agora. Mas não pelo formato, que foi muito parecido com os demais, mas porque o momento político agora é outro.
Do ponto de vista do meu candidato Plinio 50 (clique aqui pra ver porque voto nele) o debate foi bom, mas não foi seu melhor. No primeiro bloco ele partiu pra ataques pessoais que não é sua característica. Depois, segundo bloco ele se perdeu muito. Do meio para o fim se recuperou e voltou a trazer os temas relevantes da campanha.
Ocorre que no começo a estratégia era passar a Marina tirando os votos dela e da Dilma, afinal, os 3 são ou eram petistas. Aliás essa foi a marca do debate. Plinio tentando tirar votos da Dilma e da Marina. Marina tentando tirar votos da Dilma e deixar o Serra pra trás. Serra isolado, querendo polarizar com a Dilma, mas não conseguindo e Dilma muito na defensiva.
Na minha opinião quem assistiu ao debate e estava indeciso possivelmente não escolheu o Serra e ficou entre os outros 3 candidatos. Pena que não tínhamos o Zé Maria 16 pra esquentar ainda mais o debate.
Aproveite e veja em quem voto:
Clique aqui para ler sobre meu voto para presidente
Clique aqui para ler sobre meu voto pra governadora de SP
Clique aqui para ler sobre meu primeiro voto no senado
Clique aqui para ler sobre o meu segundo voto no senado
Clique aqui para ler em quem voto para deputado estadual.
Clique aqui para ver meu voto para deputada federal.
Neste domingo pudemos conferir o debate Record de presidenciáveis, que aliás comentei online no twitter @daniciasca
O debate foi o mais interessante de todos os que aconteceram até agora. Mas não pelo formato, que foi muito parecido com os demais, mas porque o momento político agora é outro.
Do ponto de vista do meu candidato Plinio 50 (clique aqui pra ver porque voto nele) o debate foi bom, mas não foi seu melhor. No primeiro bloco ele partiu pra ataques pessoais que não é sua característica. Depois, segundo bloco ele se perdeu muito. Do meio para o fim se recuperou e voltou a trazer os temas relevantes da campanha.
Ocorre que no começo a estratégia era passar a Marina tirando os votos dela e da Dilma, afinal, os 3 são ou eram petistas. Aliás essa foi a marca do debate. Plinio tentando tirar votos da Dilma e da Marina. Marina tentando tirar votos da Dilma e deixar o Serra pra trás. Serra isolado, querendo polarizar com a Dilma, mas não conseguindo e Dilma muito na defensiva.
Na minha opinião quem assistiu ao debate e estava indeciso possivelmente não escolheu o Serra e ficou entre os outros 3 candidatos. Pena que não tínhamos o Zé Maria 16 pra esquentar ainda mais o debate.
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São Paulo não quer quem bate em mulher parte 02
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A propósito do tema já lançado na postagem São Paulo não quer quem bate em mulher (clique aqui para ver) segue nova matéria publicada neste domingo na Folha (aquela que acha que a ditadura no Brasil foi branda e considera sua cobertura sobre as eleições 2010 imparcial)
26/09/2010 - 08h02
Netinho já tinha batido em mulher antes de agredir ex
por DANIELA LIMA e FLÁVIO FERREIRA
Netinho de Paula (PC do B), que hoje divide a liderança em São Paulo na disputa pelo Senado, costuma chamar de pontual o episódio em que foi acusado de espancar a ex-companheira Sandra Mendes, em 2005.
O atual candidato, porém, foi condenado por agredir e ofender uma funcionária da Vasp, em julho de 2001.
O vereador foi processado pelo Ministério Público sob a acusação de ter dado uma "chave de braço" em Nilda Pisetta, supervisora da extinta companhia aérea. Em novembro de 2002, como punição, foi obrigado a pagar cem latas de leite em pó.
Mas o cantor teve de desembolsar mais para quitar o episódio. Nilda apresentou à Justiça uma ação civil de indenização por danos morais contra Netinho.
Na sentença, o juiz afirmou que "ficou cabalmente demonstrado" que Nilda foi agredida, "com virulência desproporcional" e condenou Netinho ao pagamento de R$ 80 mil.
ACORDOS
Após a decisão os dois fizeram um acordo, mas o valor negociado não foi publicado no "Diário Oficial" do Estado. Procurada pela Folha para comentar o caso, a assessoria de Netinho não respondeu.
A agressão à ex-mulher, que ocorreu quatro anos após o episódio com a supervisora da Vasp, também foi resolvida com um acordo.
No dia 2 de fevereiro de 2005, Sandra denunciou o espancamento. Cerca de um mês depois da denúncia, os dois afirmaram à Justiça terem entrado em acordo, o que finalizou o processo.
A ex-mulher do candidato iniciou a ação por um escritório de advocacia, que foi afastado do caso após o início da mediação do acordo.
Esse escritório reivindica até hoje o pagamento de honorários pelos serviços prestados a Sandra. À Justiça Netinho declarou ser pobre e pediu para não arcar com as despesas do processo.
O acordo com a ex-mulher foi registrado em cartório, fora dos tribunais, e está anexado ao processo movido pelo escritório contra Netinho.
Segundo o documento, o cantor se comprometeu a pagar R$ 850 mil a Sandra, R$ 300 mil à vista, e o restante em 12 prestações. Ela também teve direito a um carro de luxo e a um plano de saúde por dois anos.
Quem conheceu Netinho durante a juventude estranha a violência demonstrada após a fama. Na Cohab de Carapicuíba, os antigos vizinhos lembram de um rapaz animado. "Ele ensaiava com os meninos no parquinho aqui na frente", conta Teresinha Rodrigues da Paixão, de 71 anos, que é vizinha do prédio onde Netinho viveu.
"Os meninos" a que Teresinha se refere são os oito músicos que, ao lado de Netinho, foram alçados à fama com a banda Negritude Júnior, na década de 1990. Netinho era o vocalista, e foi "convidado a sair" do conjunto em 2001.
Dois dos integrantes ouvidos pela Folha afirmaram que Netinho saiu porque estava fechando contratos à sombra da banda.
"A gente só se deu conta do que estava acontecendo no dia em que ele fechou com uma emissora de TV", contou Nenê, que toca contra-baixo e violão no grupo.
Em entrevista à Folha, publicada na última quarta-feira, Netinho disse sentir saudade dos ex-companheiros. "Mas não tenho do que reclamar. Segui um caminho bom pra mim", afirmou.
OUTRO PROCESSO
O grupo entrou com um processo para impedir que Netinho continuasse usando a marca Negritude em seus negócios. A ação correu em segredo de Justiça, a pedido da banda e a contragosto da advogada, Luzia Maglione.
"Eles tinham uma preocupação muito grande. Não queriam alimentar boatos. Pediram o segredo e também não quiseram cobrar indenização", contou a advogada.
O processo foi iniciado em 2003 e pedia apenas interrupção do uso da marca. A decisão saiu no fim de 2006, com ganho para a banda. Mas o juiz estabeleceu que, não cumprindo a determinação, Netinho pagasse multa de R$ 3.500 por dia de uso indevido da marca.
A demora em seguir a determinação da Justiça gerou uma dívida de cerca de R$ 400 mil do cantor com a banda, que não foi paga até hoje. "Ele não tem nada no nome dele. A maior parte das ações das empresas ficam no nome dos filhos", disse Luzia. A assessoria do cantor não respondeu sobre essa dívida.
Veja esse excelente vídeo que trata do tema.
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A propósito do tema já lançado na postagem São Paulo não quer quem bate em mulher (clique aqui para ver) segue nova matéria publicada neste domingo na Folha (aquela que acha que a ditadura no Brasil foi branda e considera sua cobertura sobre as eleições 2010 imparcial)
26/09/2010 - 08h02
Netinho já tinha batido em mulher antes de agredir ex
por DANIELA LIMA e FLÁVIO FERREIRA
Netinho de Paula (PC do B), que hoje divide a liderança em São Paulo na disputa pelo Senado, costuma chamar de pontual o episódio em que foi acusado de espancar a ex-companheira Sandra Mendes, em 2005.
O atual candidato, porém, foi condenado por agredir e ofender uma funcionária da Vasp, em julho de 2001.
O vereador foi processado pelo Ministério Público sob a acusação de ter dado uma "chave de braço" em Nilda Pisetta, supervisora da extinta companhia aérea. Em novembro de 2002, como punição, foi obrigado a pagar cem latas de leite em pó.
Mas o cantor teve de desembolsar mais para quitar o episódio. Nilda apresentou à Justiça uma ação civil de indenização por danos morais contra Netinho.
Na sentença, o juiz afirmou que "ficou cabalmente demonstrado" que Nilda foi agredida, "com virulência desproporcional" e condenou Netinho ao pagamento de R$ 80 mil.
ACORDOS
Após a decisão os dois fizeram um acordo, mas o valor negociado não foi publicado no "Diário Oficial" do Estado. Procurada pela Folha para comentar o caso, a assessoria de Netinho não respondeu.
A agressão à ex-mulher, que ocorreu quatro anos após o episódio com a supervisora da Vasp, também foi resolvida com um acordo.
No dia 2 de fevereiro de 2005, Sandra denunciou o espancamento. Cerca de um mês depois da denúncia, os dois afirmaram à Justiça terem entrado em acordo, o que finalizou o processo.
A ex-mulher do candidato iniciou a ação por um escritório de advocacia, que foi afastado do caso após o início da mediação do acordo.
Esse escritório reivindica até hoje o pagamento de honorários pelos serviços prestados a Sandra. À Justiça Netinho declarou ser pobre e pediu para não arcar com as despesas do processo.
O acordo com a ex-mulher foi registrado em cartório, fora dos tribunais, e está anexado ao processo movido pelo escritório contra Netinho.
Segundo o documento, o cantor se comprometeu a pagar R$ 850 mil a Sandra, R$ 300 mil à vista, e o restante em 12 prestações. Ela também teve direito a um carro de luxo e a um plano de saúde por dois anos.
Quem conheceu Netinho durante a juventude estranha a violência demonstrada após a fama. Na Cohab de Carapicuíba, os antigos vizinhos lembram de um rapaz animado. "Ele ensaiava com os meninos no parquinho aqui na frente", conta Teresinha Rodrigues da Paixão, de 71 anos, que é vizinha do prédio onde Netinho viveu.
"Os meninos" a que Teresinha se refere são os oito músicos que, ao lado de Netinho, foram alçados à fama com a banda Negritude Júnior, na década de 1990. Netinho era o vocalista, e foi "convidado a sair" do conjunto em 2001.
Dois dos integrantes ouvidos pela Folha afirmaram que Netinho saiu porque estava fechando contratos à sombra da banda.
"A gente só se deu conta do que estava acontecendo no dia em que ele fechou com uma emissora de TV", contou Nenê, que toca contra-baixo e violão no grupo.
Em entrevista à Folha, publicada na última quarta-feira, Netinho disse sentir saudade dos ex-companheiros. "Mas não tenho do que reclamar. Segui um caminho bom pra mim", afirmou.
OUTRO PROCESSO
O grupo entrou com um processo para impedir que Netinho continuasse usando a marca Negritude em seus negócios. A ação correu em segredo de Justiça, a pedido da banda e a contragosto da advogada, Luzia Maglione.
"Eles tinham uma preocupação muito grande. Não queriam alimentar boatos. Pediram o segredo e também não quiseram cobrar indenização", contou a advogada.
O processo foi iniciado em 2003 e pedia apenas interrupção do uso da marca. A decisão saiu no fim de 2006, com ganho para a banda. Mas o juiz estabeleceu que, não cumprindo a determinação, Netinho pagasse multa de R$ 3.500 por dia de uso indevido da marca.
A demora em seguir a determinação da Justiça gerou uma dívida de cerca de R$ 400 mil do cantor com a banda, que não foi paga até hoje. "Ele não tem nada no nome dele. A maior parte das ações das empresas ficam no nome dos filhos", disse Luzia. A assessoria do cantor não respondeu sobre essa dívida.
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Último dia
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você lerá uma mensagem importante da CIA Daraus para você, amigo, público, vizinho ou artista que, como nós, acredita na mudança pela arte.
saudações
Plínio presidente
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O Brasil que não muda.
O Brasil muda e não muda. Muda e não muda.
Votar em Plínio 50 presidente é uma decisão inteligente, racional, de quem não acredita neste sistema de exploração em benefício de poucos. Este sistema que vivemos no Brasil nos últimos 510 anos.
Votar em Plínio 50 presidente é apoiar uma campanha como "nunca antes na história deste país" se fez.
Porque se você, leitor e leitora, tiver a paciÊncia e a boa vontade de assistir um dos programas da TV Plínio aqui desta postagem verá uma campanha como ela deve ser.
E como ela deve ser?
Ele deve estar preocupada em formar e informar as pessoas sobre os problemas fundamentais do país. Mostrar soluções dentro de um projeto onde todo ser humano possa viver em harmonia com o outro e não apenas pensar em seu próprio benefício ou em se dar bem.
Votar em Plínio 50 presidente é acreditar que o Brasil mudou pra melhor nos últimos 08 anos , mas ainda não mudou de fato, e precisa mudar.
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E como ela deve ser?
Ele deve estar preocupada em formar e informar as pessoas sobre os problemas fundamentais do país. Mostrar soluções dentro de um projeto onde todo ser humano possa viver em harmonia com o outro e não apenas pensar em seu próprio benefício ou em se dar bem.
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sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Problema hipotético
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Sabe quando você ía pra escola e tinha problema de matemática pra resolver com situações hipotéticas? Então responda esse problema pra mim?
O empresário A estava super contente porque no segundo ano de sua empresa conseguiu acumular 200 mil reais de lucro. O salário médio de seus empregados era de 200 reais e ele possuía 10 empregados.
No ano seguinte a sua empresa conseguiu quadruplicar sua rentabilidade, terminando o ano com um lucro de 800 mil reais. Neste mesmo ano, seus 10 empregados ganharam uma renda média de 300 reais.
Usando o seu conceito de justiça, me diga, quem está mais feliz ao final desse ano?
( ) O empresário A
( ) Os 10 empregados
( ) Eles estão igualmente felizes
Justifique sua resposta.
Sabe quando você ía pra escola e tinha problema de matemática pra resolver com situações hipotéticas? Então responda esse problema pra mim?
O empresário A estava super contente porque no segundo ano de sua empresa conseguiu acumular 200 mil reais de lucro. O salário médio de seus empregados era de 200 reais e ele possuía 10 empregados.
No ano seguinte a sua empresa conseguiu quadruplicar sua rentabilidade, terminando o ano com um lucro de 800 mil reais. Neste mesmo ano, seus 10 empregados ganharam uma renda média de 300 reais.
Usando o seu conceito de justiça, me diga, quem está mais feliz ao final desse ano?
( ) O empresário A
( ) Os 10 empregados
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terça-feira, 21 de setembro de 2010
São Paulo fora dos trilhos
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Festival Internacional de Teatro A. Tchékhov de Moscou
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A Funarte ( www.funarte.gov.br ) em parceria com o Festival Internacional de Teatro A. Tchékhov de Moscou inaugura ocupação de dois meses no seu Complexo Cultural em São Paulo (clique aqui e saiba mais sobre este evento teatral)
Conversas com arte-educador com Ingrid Dormien Koudela
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Conversas com arte-educador
com Ingrid Dormien Koudela
No dia 25 de setembro, o Centro Universitário Maria Antonia da USP apresenta uma palestra com Ingrid Dormien Koudela. Para saber mais, clique aqui.
Conversas com arte-educador
com Ingrid Dormien Koudela
No dia 25 de setembro, o Centro Universitário Maria Antonia da USP apresenta uma palestra com Ingrid Dormien Koudela. Para saber mais, clique aqui.
39º Festival Internacional de Danças Folclóricas 2010
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Para saber sobre o festival clique em:
http://ciadaraus.blogspot.com/2010/09/39-festival-internacional-de-dancas.html
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Democratização da Comunicação
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O que são 11 minutos diante da quantidade e da qualidade de informação presente neste vídeo?
Tema: Democratização da Comunicação
Assista!
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Vergonha, vergonha, vergonha
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Todos precisam saber:
Geraldo Alckmin declarando apoio ao "candidato" ligado ao PCC.
São Paulo não merece isso!
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segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Balé Bolshoi Brasil abre processo seletivo.
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Estão abertas as inscrições para o processo de seleção de novos alunos da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. Clique aqui para saber mais.
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PCC já tem seu candidato
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E depois o PSDB de SP diz que não existe mais o PCC. Não só existe como eles estão querendo estar dentro do congresso.
Veja o vídeo:
http://terratv.terra.com.br/videos/Noticias/Especiais/Eleicoes-2010/4823-322142/Candidato-suspeito-de-ligacao-com-PCC-tem-prisao-decretada.htm
clique aqui e leia: Policiais desmentem Goldman e investigam ataques do PCC
E depois o PSDB de SP diz que não existe mais o PCC. Não só existe como eles estão querendo estar dentro do congresso.
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Voto 05 - Governo de SP
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Eu não acredito em pesquisas, apesar de acompanhá-las. Tenho para mim que elas são facilmente manipuláveis e uma prova disso é essa comparação entre institutos feitas por Alexandre Porto e publicada no blog Tijolaço.
Clique na imagem para ampliá-la.
O datafolha segurou o crescimento da Dilma em momentos importantes para a candidatura José Serra não entrar em crise.
MAs o pior,
é que elas colocam as eleições em cima de dois partidos e o eleitor comum logo de cara acha que tem de decidir entre esses dois e nem se interessa em conhecer os demais candidatos.
Eu gosto de ver outras propostas e nessa eleição decidi por fazer algo que nunca tinha feito. Votar nas pessoas e não no partido. Claro que dentro de uma ideologia de esquerda ou, no máximo centro-esquerda. Jamais votarei num candidato do PP, PSDB, DEM/PFL ou PR. (clique aqui e veja porque me considero de esquerda).
Mas, em geral, eu votava num partido de cabo a rabo. Por exemplo, nas últimas eleições fui PSOL, antes era PT.
Agora, resolvi que quero povoar o legislativo e o executivo de mulheres. Não que não exista mulher pilantra na política (basta acompanhar, por exemplo os governos do RS ou do MA), mas, em geral, elas darão a política um olhar mais terno e humano.
Dito isso tudo, meu voto para governadora é Anaí Caproni 29 .
Razões:
Defende um ideal socialista democrático
Tem uma vida política coerente com seus ideais.
Tem ideal.
Além disso, pra todos que querem, como eu, acabar com a baixaria que é o governo tucano em SP, qualquer candidato que você votar que não seja o tucano Alckmin (clique aqui para ver a relação do PSDB com o PCC em São Paulo) você contribuirá para que haja um segundo turno.
O voto no tucano ou o voto branco ou nulo significam nessa eleição para governador a mesma coisa.
Aproveite e veja um pequeno vídeo de Anaí Caproni 29.
Aproveite e veja em quem voto:
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O datafolha segurou o crescimento da Dilma em momentos importantes para a candidatura José Serra não entrar em crise.
MAs o pior,
é que elas colocam as eleições em cima de dois partidos e o eleitor comum logo de cara acha que tem de decidir entre esses dois e nem se interessa em conhecer os demais candidatos.
Eu gosto de ver outras propostas e nessa eleição decidi por fazer algo que nunca tinha feito. Votar nas pessoas e não no partido. Claro que dentro de uma ideologia de esquerda ou, no máximo centro-esquerda. Jamais votarei num candidato do PP, PSDB, DEM/PFL ou PR. (clique aqui e veja porque me considero de esquerda).
Mas, em geral, eu votava num partido de cabo a rabo. Por exemplo, nas últimas eleições fui PSOL, antes era PT.
Agora, resolvi que quero povoar o legislativo e o executivo de mulheres. Não que não exista mulher pilantra na política (basta acompanhar, por exemplo os governos do RS ou do MA), mas, em geral, elas darão a política um olhar mais terno e humano.
Dito isso tudo, meu voto para governadora é Anaí Caproni 29 .
Razões:
Defende um ideal socialista democrático
Tem uma vida política coerente com seus ideais.
Tem ideal.
Além disso, pra todos que querem, como eu, acabar com a baixaria que é o governo tucano em SP, qualquer candidato que você votar que não seja o tucano Alckmin (clique aqui para ver a relação do PSDB com o PCC em São Paulo) você contribuirá para que haja um segundo turno.
O voto no tucano ou o voto branco ou nulo significam nessa eleição para governador a mesma coisa.
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domingo, 19 de setembro de 2010
Enquete: deputado estadual
Conte pra gente em quem você vai votar nos comentários desta postagem e não esqueça de dizer o seu estado.
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Resultado da enquete
Os leitores deste blog nesta última semana de 11 a 19 de setembro votam em:
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Diário de Bordo 09
Ano Sabático ou Shemitá é o ano da libertação na cultura judaica, o sétimo ano do ciclo da agricultura.
Na Espanha descobri que uma empresa francesa oferece aos seus funcionários um "ano sabático" onde eles podem tirar um ano de descanso depois do ciclo de sete.
Entendo como é isso. Sete anos desempenhando a mesma função no mesmo lugar é um ciclo longo, especialmente na área de educação onde o ritmo emocional é muito puxado.
E esse cansaço acaba afetando todas as coisas que faço, dentro e fora do meu trabalho.
E também , me faz pensar sobre como é mal cuidado o profissional da educação no Brasil.
Porque não é fácil ser educador. Imagino que o especialista (português, matemática, geografia...) sofre, pois eu não posso ser educador de teatro, mas tenho de educar pra vida, pras relações sociais, pras dificuldades emocionais, financeiras e, principalmente pras conturbadas relações familiares.
Mas isso não é tudo, pois se de um lado essa pressão é cada vez maior, do outro temos a pressão do sistema capitalista que a todos os instantes nos exige números, relatórios, apresentações pra agradar investidor etc, etc, etc.
E chega uma hora da vida que você começa a se questionar: vale a pena?
Na Espanha descobri que uma empresa francesa oferece aos seus funcionários um "ano sabático" onde eles podem tirar um ano de descanso depois do ciclo de sete.
Entendo como é isso. Sete anos desempenhando a mesma função no mesmo lugar é um ciclo longo, especialmente na área de educação onde o ritmo emocional é muito puxado.
E esse cansaço acaba afetando todas as coisas que faço, dentro e fora do meu trabalho.
E também , me faz pensar sobre como é mal cuidado o profissional da educação no Brasil.
Porque não é fácil ser educador. Imagino que o especialista (português, matemática, geografia...) sofre, pois eu não posso ser educador de teatro, mas tenho de educar pra vida, pras relações sociais, pras dificuldades emocionais, financeiras e, principalmente pras conturbadas relações familiares.
Mas isso não é tudo, pois se de um lado essa pressão é cada vez maior, do outro temos a pressão do sistema capitalista que a todos os instantes nos exige números, relatórios, apresentações pra agradar investidor etc, etc, etc.
E chega uma hora da vida que você começa a se questionar: vale a pena?
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Sesc TV - teatro e circunstância
Recomendo um programa de Tv para todos meus amigos que eu sei que gostam de teatro.
Hoje, terça à noite, no SESC TV tem o programa:
Teatro e circunstância - Pulsações periféricas
As experiências vividas por grupos que se programaram para fazer teatro na periferia.
Canal 3 da sky e 137 da net - 22h
Um episódio sobre a experiência de quatro grupos que representam diferentes tendências e ideologias nas periferias: Grupo de Teatro Pombas Urbanas, sediado na Cidade Tiradentes o Engenho Teatral, sediado na Vila Carrão o Grupo Buraco do Oráculo, sediado em Cangaíba e a Brava Companhia sediada na Zona Sul, no Parque Santo Antônio. O objetivo do documentário é mostrar como operam os grupos e como é recebido o produto estético nas comunidades envolvidas.
As temporadas temáticas de Teatro e Circunstância abordam o teatro contemporâneo através de diferentes aspectos. Na série, fique por dentro das tendências na arte cênica e conheça os meios de produção que possibilitam o uso de espaços diversos, além do palco. Com direção de Amilcar Claro e roteiro de Sebastião Milaré.
reprises deste programa
15/09/2010 : 02h00 : quarta-feira
15/09/2010 : 16h00 : quarta-feira
16/09/2010 : 10h00 : quinta-feira
18/09/2010 : 18h00 : sábado
19/09/2010 : 02h00 : domingo
19/09/2010 : 15h00 : domingo
15/09/2010 : 02h00 : quarta-feira
15/09/2010 : 16h00 : quarta-feira
16/09/2010 : 10h00 : quinta-feira
18/09/2010 : 18h00 : sábado
19/09/2010 : 02h00 : domingo
19/09/2010 : 15h00 : domingo
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
São Paulo não quer quem bate em mulher.
Essa notícia tem de ser divulgada para todos que você conhece.
Você sabe quem é essa mulher?
É a ex-esposa de Netinho de Paula, candidato ao senado por São Paulo e que, segundo mostram as pesquisas, será eleito em primeiro lugar. Será?
Essa foto foi tirada após a agressão do candidato a sua esposa.
Veja esse excelente vídeo que trata do tema.
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Você sabe quem é essa mulher?
É a ex-esposa de Netinho de Paula, candidato ao senado por São Paulo e que, segundo mostram as pesquisas, será eleito em primeiro lugar. Será?
Essa foto foi tirada após a agressão do candidato a sua esposa.
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domingo, 12 de setembro de 2010
Voto 04 - Vaga no senado
O outro voto para o senado tá fácil.
É da
Marta 133 (www.marta133.com.br ).
E quando a escolho não é com base na pessoa Marta.
É na ex-prefeita que, na minha opinião, foi a segunda melhor prefeita de São Paulo, depois da Erundina (clique aqui para ler sobre ela).
Porque até hoje os CEUs existem com força. O bilhete único mudou a mobilidade urbana de São Paulo. O plano diretor garantiu a preservação de algumas áreas da cidade.
O bolsa família foi a ampliação do que era o Renda Mínima.
Enfim, aí entro na parte da pessoa.
Vídeo: Jundiaí e Itupeva
Marta 133 é uma pessoa da elite que resolveu dedicar sua carreira a diminuição das diferenças sociais. Por ser da elite, não tem nada a perder, pois ela e todos seus filhos já tem garantido um futuro financeiro.
No entanto, por ser mulher e da elite, com certeza sofreu muito preconceito e discriminação até chegar à prefeitura.
E quando chegou, viu-se no poder, e passou a achar que pode tudo, atropelando por vezes, processos internos que não precisaria atropelar (busque postagens da ex-vereadora Soninha Francine, agora da direita, mas eleita à época pelo PT).
Dito isto tudo, acho que Marta 133 será uma excelente senadora porque continuará lutando por benefícios para o estado de São Paulo. Mas entendo que muita gente não queira votar nela por sua personalidade.
Da minha parte não voto em Marta 133 pela pessoa, mas porque sei que como política ela é porreta!
Clique aqui para ler sobre meu outro voto para o senado.
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É da
Marta 133 (www.marta133.com.br ).
E quando a escolho não é com base na pessoa Marta.
É na ex-prefeita que, na minha opinião, foi a segunda melhor prefeita de São Paulo, depois da Erundina (clique aqui para ler sobre ela).
Porque até hoje os CEUs existem com força. O bilhete único mudou a mobilidade urbana de São Paulo. O plano diretor garantiu a preservação de algumas áreas da cidade.
O bolsa família foi a ampliação do que era o Renda Mínima.
Enfim, aí entro na parte da pessoa.
Vídeo: Jundiaí e Itupeva
Marta 133 é uma pessoa da elite que resolveu dedicar sua carreira a diminuição das diferenças sociais. Por ser da elite, não tem nada a perder, pois ela e todos seus filhos já tem garantido um futuro financeiro.
No entanto, por ser mulher e da elite, com certeza sofreu muito preconceito e discriminação até chegar à prefeitura.
E quando chegou, viu-se no poder, e passou a achar que pode tudo, atropelando por vezes, processos internos que não precisaria atropelar (busque postagens da ex-vereadora Soninha Francine, agora da direita, mas eleita à época pelo PT).
Dito isto tudo, acho que Marta 133 será uma excelente senadora porque continuará lutando por benefícios para o estado de São Paulo. Mas entendo que muita gente não queira votar nela por sua personalidade.
Da minha parte não voto em Marta 133 pela pessoa, mas porque sei que como política ela é porreta!
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sábado, 11 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Ana Luiza no Senado
O voto mais difícil, em termos de opção são os de senadores.
Primeiro porque tem que se votar em 2 e depois porque as opções mal dá para se escolher 1 (ainda bem que dos males o menor e o Quércia já saiu da disputa).
Dentro dessa perspectiva,
uma das minhas escolhidas é a candidata Ana Luiza 160.
Ana Luiza é funcionária pública e estava entre os servidores do judiciário mal pagos pelos governos do PSDB.
Sei bem disso porque tenho uma avó ex-servidora que sempre comentou do congelamento dos salários dos governos tucanos.
Além disso é mulher, e, admito, as mulheres são mais sensatas (nem todas, mas a maioria) para fazer política.
Por fim, gostei de vê-la no horário político. Achei que se comunica bem e daria uma boa senadora.
Voto na Ana Luiza 160 como uma das senadoras e não me importa se ela vai se eleger ou não. Meu voto é dela!
clique aqui e veja meu voto para deputada federal
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Primeiro porque tem que se votar em 2 e depois porque as opções mal dá para se escolher 1 (ainda bem que dos males o menor e o Quércia já saiu da disputa).
Dentro dessa perspectiva,
uma das minhas escolhidas é a candidata Ana Luiza 160.
Ana Luiza é funcionária pública e estava entre os servidores do judiciário mal pagos pelos governos do PSDB.
Sei bem disso porque tenho uma avó ex-servidora que sempre comentou do congelamento dos salários dos governos tucanos.
Além disso é mulher, e, admito, as mulheres são mais sensatas (nem todas, mas a maioria) para fazer política.
Por fim, gostei de vê-la no horário político. Achei que se comunica bem e daria uma boa senadora.
Voto na Ana Luiza 160 como uma das senadoras e não me importa se ela vai se eleger ou não. Meu voto é dela!
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