Como já era esperado, o contato com as pessoas seria o momento da mudança entre o visto com os olhos e os contatos e as relações humanas.
Tudo começou numa "assembleia" no Bairro Militar, perto da comunidade SP, onde está em implantação o Centro Educacional. Havia uma polêmica sobre o Regulo, chefe tradicional e dono da terra.
Independente da polêmica do Regulo, o curioso foi a reação das pessoas à nossa chegada. Claro, éramos ETs chegando de carro, brancos e falando uma outra lingua, porque apesar deles falarem Português, a língua do povo aqui é o Crioulo (clique aqui para ler o post sobre essa lingua do Leonardo Campos, estagiário da UNESCO aqui em Guine-Bissau).
Mas, aos poucos, fomos nos aproximando e, claro a receptividade foi imediata. Nuno, o menino desta foto conversou comigo e me ajudou a tirar as demais fotos.
No final, as crianças dando adeus dizem mais do que qualquer palavra. Não acham?
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