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Quando a periferia conta sua própria história é arte de primeira...
O SOM DO SABER
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terça-feira, 24 de setembro de 2013
domingo, 22 de setembro de 2013
Uma arte por dia #08
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Negahamburger - ACEITE SEU CORPO
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sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Uma arte por dia #06
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Esse filme inteiro é uma obra de arte, das mais lindas.
E essa cena, especificamente, toca.
Agora, esta outra, é uma das coisas mais poéticas que já vi no cinema.
Esse filme inteiro é uma obra de arte, das mais lindas.
E essa cena, especificamente, toca.
Agora, esta outra, é uma das coisas mais poéticas que já vi no cinema.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Uma arte por dia #05
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The name "Moonlight Sonata" has its origins in remarks by
the German music critic and poet Ludwig Rellstab. In 1832,
five years after Beethoven's death, Rellstab likened the effect
of the first movement to that of moonlight shining
upon Lake Lucerne.[4] Within ten years, the name "Moonlight
Sonata" ("Mondscheinsonate" in German) was being used in
German[5] and English[6] publications. Later in the nineteenth
century, the sonata was universally known by that name.[7]
Many critics have objected to the subjective, Romantic
nature of the title "Moonlight", which has at times been
called "a misleading approach to a movement with almost
the character of a funeral march"[8] and "absurd".[9] Other
critics have approved of the sobriquet, finding it
evocative[10] or in line with their own associations with the
work.[11]Gramophone founder Compton Mackenzie found
the title "harmless", remarking that "it is silly for austere
critics to work themselves up into a state of almost hysterical
rage with poor Rellstab", and adding, "what these austere
critics fail to grasp is that unless the general public had
responded to the suggestion of moonlight in this music
Rellstab's remark would long ago have been forgotten."[12]
Nelson Freire toca Moonlight Sonata de Beethoven.
(de arrepiar!)
The first edition of the score is headed Sonata quasi una
fantasia, a title this work shares with its companion
piece, Op. 27, No. 1.[2] Grove Music Online translates the
Italian title as "sonata in the manner of
a fantasy".[3] (Directly translated "sonata almost a fantasy").
fantasia, a title this work shares with its companion
piece, Op. 27, No. 1.[2] Grove Music Online translates the
Italian title as "sonata in the manner of
a fantasy".[3] (Directly translated "sonata almost a fantasy").
The name "Moonlight Sonata" has its origins in remarks by
the German music critic and poet Ludwig Rellstab. In 1832,
five years after Beethoven's death, Rellstab likened the effect
of the first movement to that of moonlight shining
upon Lake Lucerne.[4] Within ten years, the name "Moonlight
Sonata" ("Mondscheinsonate" in German) was being used in
German[5] and English[6] publications. Later in the nineteenth
century, the sonata was universally known by that name.[7]
Many critics have objected to the subjective, Romantic
nature of the title "Moonlight", which has at times been
called "a misleading approach to a movement with almost
the character of a funeral march"[8] and "absurd".[9] Other
critics have approved of the sobriquet, finding it
evocative[10] or in line with their own associations with the
work.[11]Gramophone founder Compton Mackenzie found
the title "harmless", remarking that "it is silly for austere
critics to work themselves up into a state of almost hysterical
rage with poor Rellstab", and adding, "what these austere
critics fail to grasp is that unless the general public had
responded to the suggestion of moonlight in this music
Rellstab's remark would long ago have been forgotten."[12]
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Uma arte por dia #03
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A dançarina Pina Bausch rompeu radicalmente com o balé clássico e se voltou contra a tradição da Modern Dance. Essa mulher virou todo o mundo da dança de pernas para o alto em seus 40 anos de trabalho. Teatro-dança é como a maioria denomina o que ela faz. Pina Bausch, no entanto, se refere a uma "abordagem psicológica individual". Cada peça é um novo apelo para que o espectador "confie em si mesmo, se enxergue e se sinta".
Quando Pina Bausch se recorda desse período, fala de uma "época excitante". Em Kurt Joos, ela encontrou ao mesmo tempo o "legendário renovador da dança expressiva", um mentor e uma pessoa de confiança. Além disso, especialmente inspiradora era a atmosfera criativa da escola, que até hoje une sob o mesmo teto todas as artes: teatro, música, dança, gravura e pintura. "A gente convivia, enxergava e escutava os demais, aprendia um com o outro", lembra Pina.
A ousadia de vanguarda da jovem coreógrafa chocou inicialmente grande parte do público. O que ocorria no palco muitas vezes não era aquilo que constava do programa impresso. Os bailarinos não necessariamente dançavam, mas, no mais, pareciam fazer de tudo... O público expressava sua indignação vaiando ou retirando-se do recinto, sem esquecer de bater a porta. Até telefonemas anônimos com ameaças ela chegou a receber.
"Cada peça é diferente, mas profundamente ligada a mim", descreve Pina Bausch sua acepção de teatro-dança. Seu trabalho combina tristeza e desespero calado com "a expressão calorosa do amor à vida", descreveu uma crítica. "Os temas permanecem os mesmos; o que muda são as cores", explica a coreógrafa. Ao narrar, ela se mantém fiel a determinados princípios: ações simultâneas, marcação das diagonais do palco, repetições propositais e suspense dramático por meio de contraposições e progressões.
Pina Bausch - "Orfeu e Eurídice"
Ela revolucionou o mundo da dança. O “principal produto alemão de exportação“ dança e coreografa em todos os continentes. Mesmo assim, Pina Bausch – altamente talentosa e premiada – se mantém fiel à cidade de Wuppertal.
Os dançarinos em cena não dançam. Correm. Gritam e riem, contam piadas. Alguém derrama água e joga terra no chão do palco. Talvez até cresça grama ali. Piruetas velozes e pernas esticadas para o alto são coisas inexistentes numa encenação dessas. Mas seres humanos – pessoas vivas com medos, amor, tristeza e fúria. "O que me interessa não é como as pessoas se movem, mas sim o que as move”, resume Pina Bausch o propósito de seu trabalho. A artista que se veste permanentemente de preto e calça número 41 é considerada uma das coreógrafas mais importantes do século 20.
No princípio era o nada
Embora a coreógrafa já tenha encenado mais de 30 peças e criado uma nova linhagem da dança, seu trabalho não se torna rotineiro e sempre está ligado a um certo risco. O medo não cessa: medo de fracassar, medo de não terminar a tempo. Afinal, "no princípio era o nada".
Sua carreira começou com aulas de balé. Nascida em 1940, em Solingen, filha de um dono de restaurante, Phillipine Bausch gostava de passar seu tempo debaixo da mesa. Ela costumava passar horas a fio no restaurante dos pais observando os fregueses. "Eu não queria ir para a cama."
Desde cedo se entusiasmou pela dança. As primeiras apresentações lúdicas com o balé infantil ocorreram em Wuppertal e Essen. Com 15 anos, iniciou sua formação de dança na Folkwangschule de Essen, fundada pelo célebre coreógrafo Kurt Joos.
Em seus trabalhos tardios, ela viria a conjugar inúmeros elementos de dança, música, linguagem e teatro. Mas, antes de mais nada, a estudante concluiu o curso de Dança e Pedagogia em Dança no ano de 1958. E viajou imediatamente depois aos Estados Unidos, após ter recebido um prêmio de distinção e uma bolsa de estudos da Folkwang.
"Special student" Pina Bausch
"Não me senti nem um pouco sozinha em Nova York", conta ela. Afinal, a "special student" Pina Bausch mal teria tempo para tal. Ela estudou com Antony Tudor e José Limón, dançou na Juillard School of Music e na Metropolitan Opera.
A pedido de Kurt Joos, a jovem dançarina retornou à Alemanha em 1962. E começou a dançar como solista no recém-fundado balé da Folkwang, apresentando-se em Amsterdã, Hamburgo, Londres e no Festival de Salzburgo. Na época, a dançarina ainda não pensava em encenar, embora seus primeiros trabalhos como coreógrafa viessem a surgir alguns anos depois.
Foi com uma bota de sete léguas que Pina Bausch avançou de suas primeiras encenações bem-sucedidas de teatro-dança até o posto de coreógrafa e diretora do corpo de baile de Wuppertal. Após ter recebido o primeiro prêmio num concurso de coreografia de Colônia, ela assumiu a direção do estúdio de dança da Folkwang. Bausch tinha 33 anos quando foi contratada para dirigir o Balé do Teatro de Wuppertal, em 1973.
A ruptura de tradições foi uma tarefa árdua, sobretudo num teatro subvencionado pelo Estado. Mas Pina Bausch não se deixou dissuadir de sua concepção de dança, para a qual não existem instruções de uso. Sua versão de Iphigenie auf Tauris (Ifigênia em Táuris), de 1974, foi recebida pela crítica como um dos acontecimentos mais importantes da temporada de dança.
Cavaleira da Legião de Honra
Com uma montagem de Brecht e Weill, Pina Bausch rompeu definitivamente com todas as formas tradicionais do teatro-dança em 1976. Ela se voltou para uma dança cênica obstinada e contundente, diretamente ligada ao teatro falado. Colagens de música popular, clássica, free jazz e enredos fragmentários culminaram numa nova forma de encenação, caracterizada por ações paralelas, contraposições estéticas e uma linguagem corporal incomum para a época.
Sua companhia se tornou a principal representante da dança da Alemanha Ocidental no exterior. Turnês em todos os continentes foram e continuam tendo uma recepção altamente entusiástica. Pina Bausch começou a acumular prêmios de todas as espécies, como o Prêmio Europeu de Teatro, oPraemium Imperiale japonês, a Cruz de Mérito do governo alemão, a condecoração da Legião de Honra, apenas para citar alguns.
Sua comunidade internacional de fãs continua crescendo e se reúne em Wuppertal, o novo local de peregrinação do teatro-dança. Nos palcos internacionais, a companhia de Bausch já se apresentou em co-produções com universidades de dança dos Estados Unidos, do Hong Kong Arts Festival, da Expo 1998 em Portugal, do Theatre de la Ville de Paris e muitos outros.
Cada montagem é única
Apesar dos êxitos das últimas décadas, a coreógrafa e dançarina prossegue seu trabalho incansavelmente. "A única coisa a fazer é realizar o trabalho junto com os dançarinos, de modo que cada apresentação seja um prazer. E isso tem que ser retrabalhado todas as noites."
O Mito
Na mitologia grega, Orfeu era poeta e médico, filho da musa Calíope e de Apolo ou Eagro, rei da Trácia1 . Era o poeta mais talentoso que já viveu. Quando tocava sua lira, os pássaros paravam de voar para escutar e os animais selvagens perdiam o medo. As árvores se curvavam para pegar os sons no vento. Ganhou a lira de Apolo.
Foi um dos cinquenta homens - os argonautas - que atenderam ao chamado de Jasão para buscar o Tosão de ouro. Acalmava as brigas que aconteciam no navio com sua lira. Durante a viagem de volta, Orfeu salvou os outros tripulantes quando seu canto silenciou as sereias, responsáveis pelos naufrágios de inúmeras embarcações.
Orfeu apaixonou-se por Eurídice e casou-se com ela. Mas Eurídice era tão bonita que, pouco tempo depois do casamento, atraiu um apicultor chamado Aristeu. Quando ela recusou suas atenções, ele a perseguiu. Tentando escapar, ela tropeçou em uma serpente que a mordeu e a matou. Por causa disso, as ninfas, companheiras de Eurídice, fizeram todas as suas abelhas morrerem.
Orfeu ficou transtornado de tristeza. Levando sua lira, foi até o mundo inferior, para tentar trazê-la de volta. A canção pungente e emocionada de sua lira convenceu o barqueiro Caronte a levá-lo vivo pelo rio Estige. A canção da lira adormeceu Cérbero, o cão de três cabeças que vigiava os portões. Seu tom carinhoso aliviou os tormentos dos condenados. Encontrou muitos monstros durante sua jornada, e os encantou com seu canto.
domingo, 15 de setembro de 2013
Uma arte por dia #01
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Dead Can Dance video "The Carnival Is Over" directed by Ondrej Rudavsky.
DEAD CAN DANCE (oficial site here)
Dead Can Dance video "The Carnival Is Over" directed by Ondrej Rudavsky.
DEAD CAN DANCE (oficial site here)
Dead Can Dance
is an English-Australian neoclassical dark wave band, formed in
1981 in Melbourne by Lisa Gerrard and Brendan Perry. The band
relocated to London, England in May
1982. Australian music historian Ian McFarlane described Dead Can Dance's style as
"constructed soundscapes of mesmerising grandeur and solemn beauty; African polyrhythms, Gaelic folk, Gregorian chant, Middle
Eastern mantras and art rock."[1]
Having disbanded in
1998, they reunited briefly in 2005 for a world tour and reformed in 2011,
releasing a new album (Anastasis) and embarking on several
tours.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
David Lynch no Roda Viva
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Se você já o conhece, vale a pena ver a entrevista.
Se não o conhece, vale a pena conhecer-lo, mas principalmente ver seus filmes.
Desfrute!
Se você já o conhece, vale a pena ver a entrevista.
Se não o conhece, vale a pena conhecer-lo, mas principalmente ver seus filmes.
Desfrute!
domingo, 24 de junho de 2012
Encontros e desencontros
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"A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida."
Não é à toa que o poeta Vinicius de Moares declarou essa. Afinal, o que mais faz sentido na vida que não o encontro? Encontrar aquele que te completa, aquele que te ouve, que fala com você, que quer saber como está, onde anda o que deseja.
O encontro entre diferentes, mas que dialogam. Mas também entre iguais que se acrescentam.
No entanto, a vida está cheia de desencontros.
De pessoas que fazem pouco caso de você, que parecem estar ao seu lado, mas não estão.
Os desencontros causados pela inveja, a má comunicação, o desentendimento, o desrespeito.
São tantos os desencontros dessa vida que fica a dúvida:
o que fazer?
"A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida."
Não é à toa que o poeta Vinicius de Moares declarou essa. Afinal, o que mais faz sentido na vida que não o encontro? Encontrar aquele que te completa, aquele que te ouve, que fala com você, que quer saber como está, onde anda o que deseja.
O encontro entre diferentes, mas que dialogam. Mas também entre iguais que se acrescentam.
No entanto, a vida está cheia de desencontros.
De pessoas que fazem pouco caso de você, que parecem estar ao seu lado, mas não estão.
Os desencontros causados pela inveja, a má comunicação, o desentendimento, o desrespeito.
São tantos os desencontros dessa vida que fica a dúvida:
o que fazer?
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Laerte toca nas feridas.
(clique no título acima para ver a postagem completa)
Nos últimos dois anos tem sido comum a presença do cartunista Laerte em programas de entrevista ou em matérias de revista e internet.
Não muito pela sua produção artística, mas pelo fato de ter "virado mulher". Laerte com essa mudança (você pode entender melhor pelas próprias palavras dele na entrevista abaixo) mexe com conceitos e preconceitos. A verdade é que sua transformação após ter uma carreira estabelecida abre as portas pra que ele esteja nesses lugares e, assim, provoque à quem o vê.
Teria uma travesti a mesma possibilidade de divulgar seu trabalho se surgisse desde o princípio como travesti?
A pergunta é retórica, pois é claro que não! Caso assim fosse, qual travesti vem despontando por seu trabalho nos meios de comunicação? A própria Lea T está num mercado muito mais ligado as questões do corpo e para mim não conta.´
Infelizmente se uma travesti resolver ser cartunista, apresentadora de programa de televisão, repórter, ministra ou qualquer outra coisa não terá espaço tão facilmente nos meios de comunicação de massa.
Sendo assim, a figura de Laerte é um importante estandarte da causa dos transexuais, travestis e trangêneros. Ele abre as portas do conhecimento para que possamos pensar sobre o que é ser homem e o que é ser mulher.
Por fim, acho que finalmente descobri a razão para eu gostar tanto de ver, ouvir e ler entrevistas. Quando faço isso, humanizo pensamentos distintos do meu e passo a refletir sobre aquela persona. E nisso, acabo por fazer um exercício de auto-conhecimento e mudança pessoal.
Confira a entrevista! Vale a pena.
Nos últimos dois anos tem sido comum a presença do cartunista Laerte em programas de entrevista ou em matérias de revista e internet.
Não muito pela sua produção artística, mas pelo fato de ter "virado mulher". Laerte com essa mudança (você pode entender melhor pelas próprias palavras dele na entrevista abaixo) mexe com conceitos e preconceitos. A verdade é que sua transformação após ter uma carreira estabelecida abre as portas pra que ele esteja nesses lugares e, assim, provoque à quem o vê.
Teria uma travesti a mesma possibilidade de divulgar seu trabalho se surgisse desde o princípio como travesti?
A pergunta é retórica, pois é claro que não! Caso assim fosse, qual travesti vem despontando por seu trabalho nos meios de comunicação? A própria Lea T está num mercado muito mais ligado as questões do corpo e para mim não conta.´
Infelizmente se uma travesti resolver ser cartunista, apresentadora de programa de televisão, repórter, ministra ou qualquer outra coisa não terá espaço tão facilmente nos meios de comunicação de massa.
Sendo assim, a figura de Laerte é um importante estandarte da causa dos transexuais, travestis e trangêneros. Ele abre as portas do conhecimento para que possamos pensar sobre o que é ser homem e o que é ser mulher.
Por fim, acho que finalmente descobri a razão para eu gostar tanto de ver, ouvir e ler entrevistas. Quando faço isso, humanizo pensamentos distintos do meu e passo a refletir sobre aquela persona. E nisso, acabo por fazer um exercício de auto-conhecimento e mudança pessoal.
Confira a entrevista! Vale a pena.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Intelectuais não sabem lidar com a periferia e as novas gerações
(clique no título acima para ver a postagem completa)
Veja o video e depois leia mais em: http://diplomatique.org.br/multimidia.php?id=31
Heloisa Buarque de Hollanda from FLi Multimídia on Vimeo.
Veja o video e depois leia mais em: http://diplomatique.org.br/multimidia.php?id=31
Heloisa Buarque de Hollanda from FLi Multimídia on Vimeo.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Brindemos!
"Ah, bem melhor seria
Poder viver em paz
Sem ter que sofrer
Sem ter que chorar
Sem ter que querer
Sem ter que se dar
Mas tem que sofrer
Mas tem que chorar
Mas tem que querer
Pra poder amar
Ah, mundo enganador
Paz não quer mais dizer amor
Ah, não existe coisa mais triste que ter paz
E se arrepender, e se conformar
E se proteger de um amor a mais
O tempo de amor
É tempo de dor
O tempo de paz
Não faz nem desfaz
Ah, que não seja meu
O mundo onde o amor morreu
Ah, não existe coisa mais triste que ter paz
E se arrepender, e se conformar
E se proteger de um amor a mais
E se arrepender, e se conformar
E se proteger de um amor a mais "
Que o meu tempo seja o tempo de viver, de experimentar, de ousar e de arriscar.
Porque a paz e a segurança são tempos de dor, mas uma dor que não me satisfaz.
E a vida é uma só. E é pra ser vivida, em toda a sua intensidade, paixão , amor e fervor.
Sim, há que sofrer, há que chorar, mas há que viver.
Um brinde a vida!
Poder viver em paz
Sem ter que sofrer
Sem ter que chorar
Sem ter que querer
Sem ter que se dar
Mas tem que sofrer
Mas tem que chorar
Mas tem que querer
Pra poder amar
Ah, mundo enganador
Paz não quer mais dizer amor
Ah, não existe coisa mais triste que ter paz
E se arrepender, e se conformar
E se proteger de um amor a mais
O tempo de amor
É tempo de dor
O tempo de paz
Não faz nem desfaz
Ah, que não seja meu
O mundo onde o amor morreu
Ah, não existe coisa mais triste que ter paz
E se arrepender, e se conformar
E se proteger de um amor a mais
E se arrepender, e se conformar
E se proteger de um amor a mais "
Que o meu tempo seja o tempo de viver, de experimentar, de ousar e de arriscar.
Porque a paz e a segurança são tempos de dor, mas uma dor que não me satisfaz.
E a vida é uma só. E é pra ser vivida, em toda a sua intensidade, paixão , amor e fervor.
Sim, há que sofrer, há que chorar, mas há que viver.
Um brinde a vida!
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
A USP, a burguesia paulista e a educação no Brasil.
A principal qualidade do programa de televisão A LIGA são suas pautas. Eles têm trazido pra televisão aberta assuntos socialmente muito importantes e com uma visão bastante interessante dos temas.
Depois do trabalho escravo ( clique aqui para ver) , agora o tema é EDUCAÇÃO.
Paradoxalmente, sua maior qualidade é também seu problema, pois evidentemente as pautas não são de domínio da equipe, exceção, claro, a Thaíde. E por isso, soa as vezes um deslumbramento e um olhar do burguesinho sobre o mundo real que irrita.
No mais, neste episódio, a grande sacada foi colocar a USP no seu devido lugar: uma faculdade elitizada e incapaz de absorver a população que não seja de higienópolis, morumbi, alphaville e que, com raras exceções, resiste a democratização e a universalização do seu ensino.
Vale a pena tirar um tempinho pra assistir, especialmente o segundo bloco.
CONTINUA
Depois do trabalho escravo ( clique aqui para ver) , agora o tema é EDUCAÇÃO.
Paradoxalmente, sua maior qualidade é também seu problema, pois evidentemente as pautas não são de domínio da equipe, exceção, claro, a Thaíde. E por isso, soa as vezes um deslumbramento e um olhar do burguesinho sobre o mundo real que irrita.
No mais, neste episódio, a grande sacada foi colocar a USP no seu devido lugar: uma faculdade elitizada e incapaz de absorver a população que não seja de higienópolis, morumbi, alphaville e que, com raras exceções, resiste a democratização e a universalização do seu ensino.
Vale a pena tirar um tempinho pra assistir, especialmente o segundo bloco.
CONTINUA
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Tristao e Isolda
Pra quem teve o prazer de assistir ao Filme Melancolia, tire 15 minutos do seu dia pra ver e ouvir esse video:
para baixar clique em:
http://www.megaupload.com/?d=32Q6I554
para baixar clique em:
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domingo, 24 de julho de 2011
"Enquanto eles capitalizam a realidade, eu socializo os meus sonhos"
terça-feira, 19 de julho de 2011
Pensando mais um pouco com Paulo Freire.
Este cara foi referência na área de educação e é sempre bom ouví-lo. Curta!
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Desejo e vocação
Se você também trabalha com crianças e jovens deve ter um tempo de concentração para assistir a essa palestra.Não adianta ver com pressa ou fazendo outras coisas. Tem que se concentrar!
Nela, muito será dito para que você pense em coisas como:
O que voce vai ser quando crescer?
a vida já tem que ter uma finalidade.
O olhar do outro me faz existir.
Eu tenho que ser útil.
Vivemos num estado de DEMANDA.
Obedecer e servir deve ser melhor que criar ou se afundar no caos?
O que faz com que escolhamos um caminho a seguir?
Sempre que acreditamos que nosso desejo deve servir a um objetivo, nós já fomos fraudados.
Vivemos numa sociedade que cultiva a falta em nós desde o princípio.
Tudo o que nos acontece pode ser um preenchimento. Até um mau encontro. Não é fácil transformá-lo em afirmação.
Spinoza: "O homem livre, afirmativo, no que menos pensa é na morte"
Desejo e Vocação from Escola Nômade de Filosofia on Vimeo.
Devir é um conceito filosófico que qualifica a mudança constante
Nela, muito será dito para que você pense em coisas como:
O que voce vai ser quando crescer?
a vida já tem que ter uma finalidade.
O olhar do outro me faz existir.
Eu tenho que ser útil.
Vivemos num estado de DEMANDA.
Obedecer e servir deve ser melhor que criar ou se afundar no caos?
O que faz com que escolhamos um caminho a seguir?
Sempre que acreditamos que nosso desejo deve servir a um objetivo, nós já fomos fraudados.
Vivemos numa sociedade que cultiva a falta em nós desde o princípio.
Tudo o que nos acontece pode ser um preenchimento. Até um mau encontro. Não é fácil transformá-lo em afirmação.
Spinoza: "O homem livre, afirmativo, no que menos pensa é na morte"
Desejo e Vocação from Escola Nômade de Filosofia on Vimeo.
Devir é um conceito filosófico que qualifica a mudança constante
quarta-feira, 22 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
"Com alguém que fez valer o seu voto"
Pra quem combate o preconceito e a discrimicação essa é uma entrevista que deve ser vista.
Com isso, na semana da maior Parada LGBT do mundo farei um especial sobre o tema. Confira!
Com isso, na semana da maior Parada LGBT do mundo farei um especial sobre o tema. Confira!
Para ver o que já
publiquei antes,
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